quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Um cântico de saudade frente ao mar da solidão
Canto hoje em prantos
O cântico da solidão
Frente ao mar da saudade
Em sua mais fria estação!
Canto contando a história
De um homem que perdeu a glória
Quando perdeu o seu amor
Sendo no palco da verdade um bom mau autor.
Canto com minhas lágrimas
Dos amores as verdades
Relatando as fraquezas
E os erros da humanidade.
Canto com fônico som alucinado
Que ecoam das lágrimas de sangue
De meus olhos derramadas
Algumas são de amores
E outras de mentiras malfadadas.
Chorando vejo hoje
O quanto infeliz eu sou
Pois escuto em cada pingo de lágrima
A voz de alguém que por mim um dia já chorou!
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